terça-feira, 30 de agosto de 2011

Azul.CA.30.08

Daily News



Após conquistar o Brasil, Fanem se volta para Índia
DCI 30.08.2011 - Concorrendo em um mercado de gigantes, uma brasileira se destaca no segmento de equipamentos médicos, com berços neonatais e incubadoras. Com uma fatia de 85% do mercado nacional, a Fanem possui também uma carteira de exportação que inclui mais de 90 países. Agora, dá a largada a um ousado processo de internacionalização. Instalou primeiro um escritório em Amã, na Jordânia, depois resolveu colocar o pé em um dos maiores mercados mundiais, a Índia: vai investir US$ 5 milhões em uma planta na cidade de Nova Délhi.
A diretora-executiva Marlene Schmidt Rodrigues fala da história da empresa como quem cuida de um filho, e conta que hoje 70% da receita vêm da linha neonatal. "Boa parte disso é fornecida para o governo brasileiro", diz. Só em São Paulo a Fanem é responsável pelos bercinhos de cerca de 90% das maternidades.
Na década de 1970, a Fanem passou a exportar e hoje as vendas externas já respondem por 30% do faturamento, sendo 40% na América Latina, 35% para países árabes e 20% para a Europa.

Mistura de etanol à gasolina cairá para 20% em outubro
Exame 29.08.2011 - O novo porcentual da mistura de etanol na gasolina valerá por tempo indeterminado, segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão
O governo vai reduzir de 25% para 20% a proporção da mistura de etanol anidro na gasolina a partir de 1º de outubro. A informação foi dada no início da noite pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, depois de uma reunião com a presidente Dilma Rousseff. "Nós temos que garantir o abastecimento olhando para este ano e olhando para o próximo ano também, porque verificamos que a safra do próximo ano não será muito melhor do que a atual. Então temos que tomar providência desde logo", justificou Lobão.
O novo porcentual da mistura de etanol na gasolina valerá por tempo indeterminado, segundo o ministro. "Depois calibraremos, verificando a resolução, no momento em que acharmos que há segurança para suspendermos", afirmou.
Além dessa medida de segurança contra desabastecimento do mercado e de preços altos, Lobão ressaltou que medidas complementares já anunciadas, como o financiamento da estocagem também serão adotadas. Segundo o ministro, os parâmetros das linhas de financiamento com "favorecimento" estão em fase e considerações finais do ministro da Fazenda, Guido Mantega. A previsão, segundo Lobão, é de que as medidas sejam anunciadas nos próximos dias. Também participaram da reunião Mantega, o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, e a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.


Argentina Impsa vê América Latina blindada na crise
Valor 29.08.2011 - A empresa argentina Impsa, que produz turbinas hidrelétricas e aerogeradores, está otimista em relação ao mercado brasileiro e o presidente da empresa no Brasil, Luís Pescarmona, diz que a crise que afeta o mundo é mais de liderança do que de fundamentos econômicos.
Ele acredita que a América Latina como um todo está blindada e vai continuar crescendo. “Nossa expectativa é que o crescimento brasileiro seja afetado em apenas um ponto percentual do PIB e o país vai continuar precisando de energia e energia renovável”, diz Pescarmona.
Nos leilões de energia que aconteceram na semana passada a empresa,  como fornecedora, fechou contratos importantes com a Rio Bravo Investimentos e Eletrosul.
A companhia tem hoje produção fechada para 400 MW, o que representa cerca de 40% da capacidade instalada da fábrica que fica no Nordeste. Seu principal diferencial em termos de preço, segundo Pescarmona, tem sido a produtividade de suas turbinas.
“Nossa tecnologia é para ventos brasileiros e por isso fomos mais competitivos”, diz Pescarmona que competiu com grandes grupos estrangeiros. Ele acredita, entretanto, que esses muitos dos grandes grupos não fecharam contratos suficientes para justificar uma fábrica no Brasil e por isso acredita que tende a ter menos competição nos próximos anos.


CPFL terá nova estrutura organizacional até fim de 2011
Exame 29.08.2011 - "É uma mudança de comportamento", afirmou o diretor-presidente da companhia, Wilson Ferreira Junior. A CPFL Energia concluirá até o final deste ano a nova estrutura organizacional da holding, que no ano que vem completará 10 anos de existência. "O novo conceito não envolve mudanças só na estrutura organizacional, mas também os fóruns de decisão da empresa. É uma mudança de comportamento", afirmou o diretor-presidente da companhia, Wilson Ferreira Junior, que participou hoje (29) do prêmio Valor 1000 em São Paulo.
A atual estrutura é formada por um presidente e seis vice-presidentes, das quais três posições já foram eliminadas: as vice-presidências de Geração, Distribuição e Gestão de energia. Ferreira Junior explicou que essas três áreas foram incorporadas pela nova vice-presidência de Operação, que será comandada a partir de 1º de setembro por Carlos Ferreira, ex-presidente da distribuidora Elektro. "O executivo vai tocar todas essas operações", afirmou.
Na nova estrutura, a empresa contará um diretor-presidente (Ferreira Junior) e cinco diretores vice-presidentes: Financeiro e Relações com Investidores (Lorival Nogueiro Junior), Operações (Carlos Ferreira), Administrativo (José Chaves de Melo) e Desenvolvimento de Negócios (Adriana Waltrik dos Santos) e um vice-presidente ligado à área de articulação institucional. "Estamos em um processo de seleção para preencher essa posição", disse Ferreira Junior.
Os investimentos em energia renováveis da companhia, que se organizam em torno da CPFL Renováveis, ainda serão reportados diretamente a Ferreira Junior. "Essa é uma companhia que ainda está em crescimento e que foi criada na semana passada. É algo que estamos olhando para dar um foco no negócio", afirmou o executivo, que será presidente do conselho de administração da nova empresa, fruto da fusão com os ativos de renováveis da Ersa.
Segundo Ferreira Junior, a estrutura anterior da companhia chegou ao seu limite de eficácia, o que exige mudanças para se tornar compatível com o tamanho atual da CPFL e os desafios futuros, como o processo de revisão tarifária do segmento de distribuição. "Imaginamos que a nova estrutura era um passo para tornar a companhia mais eficiente. A estrutura é o meio para atingir a eficiência", disse o executivo, sinalizando que medida visa a sustentabilidade do grupo.
O executivo afirmou que o novo modelo organizacional da CPFL Energia terá mais cooperação entre as áreas do grupo. "Não é só questionar um custo, mas também como é possível contribuir para reduzir os custos do grupo inteiro", disse Ferreira Junior. "Precisamos reduzir os nossos custos, porque sabemos que o terceiro ciclo de revisão tarifária está vindo forte. Estamos colocando pessoas para me ajudar nisso", acrescentou.


Sorocred cresce e pensa na constituição de um banco
DCI 30.08.2011 - Com 4,2 milhões de cartões emitidos, e já atuando como financeira, a Sorocred já pensa na constituição de um banco próprio. "O desenvolvimento da empresa sempre foi gradual. Nós queríamos primeiro chegar a esse patamar no qual estamos hoje, e é claro que o próximo passo é criar um banco próprio", afirma Wilson Justo, diretor de Marketing da companhia.
O modelo de negócio da Sorocred e seu público-alvo são alguns dos diferenciais da companhia, segundo seus executivos. "Nós já fazíamos o cadastro positivo desde a constituição da empresa. Sempre fomos referência para bons pagadores da região de Sorocaba", conta Giovanni Santini, diretor-presidente da Sorocred Vale. Ele conta que as classes de menor renda e microempresários sempre fizeram parte da "filosofia" de atuação do grupo.
A expansão da companhia também está no número de estabelecimentos comerciais cadastrados, atualmente 150 mil, por conta das parcerias fechadas com a Redecard e Cielo, líderes do setor de adquirentes, com 1,14 milhão e 1,115 milhão de estabelecimentos ativos, respectivamente, em junho deste ano. "Ao final do processo projetamos aumento de 30% do volume de transações com cartão", afirma Justo, que complementa que há investimentos financeiros para o início das operações com a Redecard, no final de 2011, e da Cielo, em 2012. O tíquete médio dos cartões é de R$ 350.
Segundo Justo, o perfil é desenvolvido dentro da empresa desde a fundação. "Enquanto outras instituições descobrem a baixa renda, nós rentabilizamos este setor há muito tempo. Acompanhamos o crescimento das famílias que entram na cultura do consumo", diz.


Condor revê estratégia no segmento de higiene bucal
Valor 30.08.2011 - Luis Vidal assumiu a presidência em janeiro e tem planos de dobrar o faturamento da companhia em cinco anos.
A fabricante de produtos de higiene e limpeza Condor, de São Bento do Sul (SC), decidiu sair dos mercados de anti-séptico oral e de creme dental adulto. No início do ano, desativou a fábrica de Suape, em Pernambuco, construída em 2008 para produzir esses itens e a colocou à venda. No segmento, a empresa decidiu apenas manter a produção de creme dental infantil, mas de forma terceirizada.
Segundo o presidente da Condor, Luis Vidal, o conselho da empresa avaliou que seria difícil competir com as grandes marcas globais de anti-sépticos orais. De acordo com ele, que assumiu o comando da octogenária empresa em janeiro, o conselho chegou à conclusão que a entrada nesse mercado teria sido um pouco precipitada.
Para crescer em 2011, a empresa aposta nos cremes dentais infantis e na expansão de outras áreas em que atua, principalmente escovas de dente, vassouras e pincéis. Em pastas de dente para crianças, Vidal conta que serão colocadas no mercado em setembro novas linhas com licenciamento das marcas Hot Wheels (de carrinhos) e Lilica Ripilica e Tigor T. Tigre (de roupas infantis, da Marisol).
Apesar da saída do mercado de anti-sépticos bucais, a Condor vem apresentando bons resultados. Em 2010, fechou com uma receita bruta consolidada de R$ 240 milhões, crescimento de cerca de 10% sobre o ano anterior. O lucro do período foi de R$ 96,2 milhões.
Este ano, a companhia teve um bom desempenho em vendas no primeiro trimestre, mas sentiu o reflexo das medidas para contenção do consumo nos últimos três meses. Segundo o executivo, o faturamento deverá fechar o ano com alta de 7% a 8% sobre 2010.
O plano para a expansão da Condor desenhado por Vidal vai além do resultado previsto para 2011. O espanhol, que atuou durante 11 anos como presidente da Ceras Johnson no Brasil, pretende dobrar o tamanho da empresa em cinco anos. O planejamento estratégico, aprovado pelo Conselho de Administração, tem relação com o projeto de vida desenhado pelo executivo para os próximos anos.
Vidal trocou o Rio de Janeiro pela pacata São Bento do Sul, uma cidade de 70 mil habitantes, e vê com bons olhos as perspectivas da empresa. Criou grupos de trabalho em inovação e espera lançar produtos que ajudem a companhia a encontrar novos nichos de negócio nos próximos anos.
"Ganhar 'share' não é o mais importante", diz. Apesar de concorrer com gigantes como Colgate e Procter & Gamble, com quem disputa o segmento de escovas de dente - que responde por 35% das vendas da empresa -, o presidente está mais preocupado em encontrar produtos novos, que permitam à companhia nadar em um "mar azul". O espanhol faz referência à "estratégia do oceano azul", de Chan Kim e Renée Mauborgne, que discorre sobre a capacidade das empresas de criarem mercados sem rivais.
Além do segmento de escovas dentais, a Condor mantém 35% das vendas no setor de limpeza - onde atua com vassouras, esfregões e esponjas. Na disputa pelo mercado de vassouras, a gaúcha Bettanin é a principal concorrente.
Vidal vê ainda uma grande possibilidade de crescimento nas vendas de pincéis para o setor de construção. Segundo o presidente, a posição da Condor ainda é tímida no mercado, mas há espaço para expansão.
Outra estratégia é reduzir a base de clientes para ganhar agilidade na distribuição. Hoje, a Condor atende a uma base de 8 mil clientes e pretende centralizar as vendas em distribuidores com maior penetração no mercado.


Renner diz que Brasil escapará da crise se evitar "extravagâncias"
Valor 29.08.2011 - A varejista de vestuário Renner registrou uma "pequena redução nas vendas deste mês", segundo o presidente da empresa, José Galló. Mas, na opinião do executivo, ainda é cedo para dizer se isso já é um reflexo na desaceleração no consumo. "Estamos em um período de transição de coleção, enfrentando grande variação de temperatura. No Sul, por exemplo, tínhamos 16 graus hoje [segunda-feira], sendo que as lojas já estão abastecidas com a coleção primavera-verão", disse Galló, que na noite de hoje recebeu o prêmio “Valor 1000”, em São Paulo. A Renner foi eleita a melhor empresa do setor de comércio varejista.
O executivo não acredita em um corte na taxa básica de juros na próxima reunião do Copom. Caso a crise econômica se agrave, Galló considera que o impacto de uma possível alta da Selic pode até ser favorável para o setor de vestuário. "Outros setores, como o da indústria automobilística e o de eletrodomésticos, sentem muito mais. Aí o consumidor acaba redirecionando o seu gasto para bens de consumo de menor valor, como roupas", afirma.
Galló defende que não haja "extravagâncias" na política econômica brasileira, para que o país não sinta grandes efeitos da crise. "O Brasil tem uma grande força no mercado interno, com geração de emprego e renda. É só não haver nenhuma extravagância, que tudo continua bem", afirmou. Por "extravagância", o presidente da Renner entende uma redução excessiva dos juros, o que poderia gerar uma pressão inflacionária. "Seria perder o controle da inflação, mas eu não acredito nisso, por conta do discurso afinado que está havendo entre a presidente, os ministros e o Banco Central".
Para Galló, é "fantástica" essa unidade de discursos das diferentes frentes do governo. "Algo completamente diferente do que vimos em 2008", lembra. "Isso gera confiança dos empresários, porque sabemos que todos estão falando a mesma língua".

Di Pollini Sapatos
Folha 30.08.2011 - A empresa de sapatos masculinos Di Pollini dobrará o tamanho de sua fábrica na Mooca, em São Paulo, até o começo do próximo ano. Sua produção passará de 500 pares de sapatos por dia para 1.000. "A fábrica está saturada. Queremos ampliar o número de lojas de 23 para 30 até 2013 e, para isso, precisamos aumentar a produção", diz o diretor da empresa, Pompeu Bellusci. Os sapatos da marca são vendidos apenas nas lojas próprias (em São Paulo, Curitiba, Brasília e Campinas). "Não trabalhamos com multimarcas para mater o produto como exclusivo."
As novas lojas deverão ser abertas nessas mesmas cidades onde a empresa já atua. "É uma tentativa de fazer um núcleo em cada uma delas e poder controlar o padrão de perto", afirma Bellusci.

Serveng planeja fechar acordo com a TAM
Valor 30.08.2011 - Menos de quatro dias após ter sido vendida à família Constantino, controladora da Gol, a Pássaro Marron informou que não deverá renovar um acordo em vigor desde março com a maior rival da Gol, a TAM, e que vence no dia 25 de setembro. Essa parceria permite que a Pássaro Marron venda passagens da TAM em seus guichês nas rodoviárias e a TAM venda passagens de ônibus da parceira. O grupo Serveng, ex-dono da Pássaro Marron, quer fechar acordo com a TAM.
A compra da Pássaro Marron, maior empresa de transporte rodoviário de passageiros do Vale do Paraíba, foi fechada na tarde de quinta-feira por R$ 400 milhões. Ontem, a TAM informou que que ainda não havia sido "comunicada oficialmente pela Pássaro Marron sobre a nova estrutura societária da empresa". A Comporte foi procurada, mas não retornou a ligação até o fechamento desta edição.
A compra da Pássaro Marron foi efetuada pela Comporte, holding do setor de ônibus da família Constantino. Foi adquirido 100% do capital da Pássaro Marron e da Litorânea. Juntas, as duas têm 427 ônibus e 120 linhas em 50 cidades. Embora tenham acionistas em comum, o Comporte não tem relação acionária com a Gol Linhas Aéreas, que tem como acionista majoritário o fundo Volluto, com cerca de 60% do capital. Integram o Volluto o presidente da Gol, Constantino de Oliveira Jr e três irmãos.
O grupo Serveng, da família Penido, antiga proprietária da Pássaro Marron e da Litorânea, vai permanecer com apenas um ativo no setor de ônibus, o Airport Bus Service, que faz a ligação entre os aeroportos de Congonhas e Cumbica, em pontos estratégicos da cidade de São Paulo.
A Airport Bus Service pretende fechar um acordo similar ao da TAM com a Pássaro Marron. Pela parceria, a Airport venderia passagens da TAM nos seis pontos de venda que têm em São Paulo e a TAM poderia vender passagens da Airport. A Serveng também atua em outros segmentos, como mineração, energia, desenvolvimento imobiliário, concessões e engenharia e construção.
O Comporte tem ao menos 10 empresas tradicionais de transporte rodoviários de passageiros, com forte atuação em São Paulo e interior. A frota, segundo fontes do setor de ônibus, tem pelo menos 5 mil ônibus e faturamento estimado pelo mercado em R$ 3 bilhões, o que torna o grupo um dos maiores do setor.
Segundo o Valor apurou, o grupo comprou a Pássaro Marron para reforçar sua atuação em São José dos Campos, no interior de São Paulo. A Comporte tem atuação nessa cidade mais focada em fretamentos, mas queria reforçar o transporte urbano.
Entre algumas da empresas da Comporte está a Breda, a Viação Piracicabana, a Viação São Paulo e São Pedro e participações acionárias em companhias como a Penha, que até 2007 era controlada pelo grupo Itapemirim.


CCR vai avaliar entrada no setor de aeroportos
GPdeLondrina 29.08.2011 - Além disso, os acionistas controladores da empresa Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa podem transferir à CCR participação acionária em três aeroportos no exterior: Equador, Costa Rica e Curaçao
A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) vai analisar a possibilidade de entrar no setor de aeroportos, de acordo com decisão de seu Conselho de Administração nesta segunda-feira.
Além disso, os acionistas controladores da empresa Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa podem transferir à CCR participação acionária em três aeroportos no exterior: Equador, Costa Rica e Curaçao. Para isso, será criado um comitê independente responsável pela análise da potencial aquisição de participação nesses empreendimentos.
"Caso a participação da CCR nesse setor seja considerada viável, os acionistas controladores Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa pretendem canalizar para a companhia negócios de sua atual titularidade no setor aeroportuário, bem como a exploração de novas oportunidades no referido segmento", disse a CCR em fato relevante.


CCR analisa atuação em infraestrutura de aeroportos
Brasil Economico 29.08.2011 - Caso seja viável a entrada da CCR nesse mercado, os acionistas controladores - Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa - canalizarão para a empresa seus negócios atuais no setor.
A empresa estuda as possibilidades de atuação na área de infraestrutura aeroportuária devido às grandes perspectivas do mercado.
A CCR não descarta a exploração de novas oportunidades no referido segmento.


Minerva reduz seus aportes a R$ 80 milhões e mira na classe C
DCI 30.08.2011 - O frigorífico Minerva limitou o investimento anual a R$ 80 milhões até 2012, abaixo dos históricos R$ 200 milhões que vinham sendo praticados nos últimos anos. Segundo a empresa, as plantas já existentes estão maturando agora, fornecendo a base para o crescimento esperado entre 2011 e o próximo ano.
A companhia também decidiu priorizar o mercado interno. Para o presidente do Minerva, Fernando Galetti de Queiroz, o consumo dos brasileiros se beneficia da queda do desemprego e do ganho real da renda. Há dois anos as vendas externas do frigorífico ultrapassavam 80%, tendo caído para 50% em 2011.
A América Latina também está nos planos de eventuais novos projetos. "A região tem potencial para produção de proteína animal e terá a atenção da companhia", diz.


Batavo conclui fábrica de leite e volta ao varejo
GPdeLondrina 29.08.2011 - Cooperativa investiu R$ 60 milhões em planta que será inaugurada dia 15, nos Campos Gerais. O retorno aos supermercados será com a marca Frísia, nome da região de origem dos imigrantes holandeses
Ponta Grossa - A cooperativa Batavo está retornando ao mercado varejista após um intervalo de 15 anos, que começou em 1997, quando a Parmalat se tornou acionista majoritária da indústria de laticínios estruturada pelos imigrantes holandeses. A marca Batavo hoje pertence à Brasil Foods (leia mais no quadro ao lado). A primeira etapa do novo projeto agroindustrial se concretiza no dia 15 de setembro, quando a cooperativa inaugura uma nova indústria, em Ponta Grossa (Campos Gerais), a 20 quilômetros de sua sede e a 120 quilômetros de Curitiba.
“A Batavo ficou fora da industrialização por todos esses anos. Nós precisamos agregar valor, e não ficar apenas na produção”, aponta Renato Greidanus, presidente da Batavo e neto de um dos fundadores da cooperativa.
Inicialmente, a nova fábrica vai industrializar o leite – concentração, pasteurização, cifagem, condensação e UHT (leite longa vida) – antes de entregar aos parceiros clientes, que usam marcas próprias. O retorno ao mercado varejista, ainda sem data marcada, será com a marca Frísia, menção à região da Holanda de onde vieram muitos imigrantes que colonizaram Carambeí e também dos primeiros animais da raça holandesa.
“Planejamos voltar a ser uma cooperativa agroindustrial, buscando participar do mercado da porteira para fora. Isso vai nos dar segurança para o processo de produção e aumentar a renda da cooperativa e dos associados”, afirma Greidanus.
Com o funcionamento da unidade, a meta da cooperativa é ultrapassar o faturamento de R$ 1 bilhão em 2013. A estimativa é de que sejam atingidos R$ 850 milhões neste ano.
A Batavo investiu R$ 60 milhões na construção da fábrica. A capacidade inicial de concentração será de 400 mil litros de leite ao dia, com previsão de 1 milhão de litros ao dia em janeiro de 2012. No total, são cinco silos de 200 mil litros, três destinados a leite cru e os outros dois para pasteurizado.
Parte do valor foi investida em maquinário de alta tecnologia da Tetra Park, líder mundial em soluções no processamento e envase de produtos. De acordo com a cooperativa, o sistema é um dos mais modernos do Brasil e vai permitir a fabricação de diversos produtos: leite pasteurizado integral, semidesnatado e desnatado, creme de leite pasteurizado e cru, leite concentrado integral, semidesnatado e desnatado, leite cru resfriado, leite condensado e leite longa vida.
A fábrica deve empregar aproximadamente 85 pessoas de forma direta e gerar outros 510 empregos indiretos. A construção está sendo concluída em pouco mais de um ano.
Os 560 associados da Batavo produzem 300 mil litros/dia – 110 milhões de litros ao ano. Além de leite, a cooperativa produz grãos, bovinos de corte, suínos, aves e ovos.


Tenaris aproveita desconto e lança oferta pela Confab
Valor 29.08.2011 - Enquanto diversas companhias aguardam uma melhora do mercado para vender seus papéis e estrear na BM&FBovespa, a Tenaris aproveitou o momento para fazer compras. Vai investir R$ 1,2 bilhão para adquirir o restante do capital da Confab no Brasil. Com isso, na contramão do mercado, pretende tirar a controlada da bolsa. A companhia italiana detém 99,2% das ordinárias, equivalente a 40,6% do capital total da empresa de tubos.
Na BM&FBovespa, as ações da Confab estavam, até sexta-feira, perto da mínima do ano - a R$ 3,94. Todas as ações preferenciais da companhia estão dispersas no mercado, equivalentes a 59,4% da empresa. A Tenaris ofereceu R$ 5,20 por ação, um prêmio de 32% frente ao pregão anterior.
Após as sucessivas quedas, o valor de mercado da Confab estava em R$ 1,6 bilhão, apenas 17% acima do seu valor patrimonial.
Diversos especialistas em mercado apontavam que o momento era tão favorável para aquisições que seria natural que as companhias lançassem programas para recomprar até 10% das ações em circulação ou até mesmo a totalidade, visando o fechamento de capital. "Para quem tem dinheiro, é o melhor investimento que uma empresa pode fazer nesse momento", chegou a comentar um gestor, sobre o cenário em geral.
Com perda acumulada de 33,6% no ano até sexta-feira, as preferenciais da Confab estavam distantes da sua máxima histórica, em torno de R$ 6,40, alcançada em novembro do ano passado.
"Com a integração plena das ações da Confab, a Tenaris fortalece suas operações em uma área estratégica para a indústria de petróleo e gás, alinha os interesses das diversas unidades de negócios da empresa e confirma seu compromisso com o crescimento do Brasil. Esta decisão faz parte de um plano de investimentos que tem como objetivo satisfazer a nova demanda do mercado de energia com novos produtos, assim como com pesquisa e desenvolvimento", disse o presidente da Tenaris, Paolo Rocca, em nota à imprensa.
Ontem, as ações preferenciais da Confab subiram 23,8%, em busca do valor ofertado, alcançando R$ 4,88. Os papéis, que costumam movimentar no máximo R$ 3,5 milhões, giraram R$ 47,6 milhões.
Os papéis devem passar a negociar pouco abaixo do preço estipulado pela Tenaris, descontando o custo da taxa de juros até o leilão efetivamente ocorrer, o que pode demorar alguns meses.
Os maiores acionistas da Confab são o investidor Victor Adler, que também é conselheiro independente da empresa, além da Fator, do Gartmore, BNY Mellon Arx e Norges Bank.


IHG Goup
Folha 30.08.2011 - A rede britânica IHG e o grupo Servape fecharam acordo para a construção de um hotel em Barueri (SP). O empreendimento terá 264 suítes e estará localizado dentro do complexo imobiliário Cidade de Negócios, que também abrigará nove torres comerciais, shopping center, centro de convenções e heliporto para 50 aeronaves. Com investimento de R$ 1,8 bilhão, as obras serão divididas em fases. Na primeira delas, serão construídos o hotel e o centro de convenções, ao custo de R$ 300 milhões.
Além das duas companhias, o valor também será dividido por um outro grupo de investidores que ainda não pode ser divulgado, segundo Leonardo Nunes, sócio do Servape. "Aceleraremos a primeira fase para aproveitarmos o movimento da Copa do Mundo em 2014", diz Nunes. O grupo estuda lançar, antes da primeira fase, parte das nove torres comerciais, que poderão ser alugadas por andar ou em sua totalidade. "As obras serão realizadas concomitantemente." Cada andar terá ao menos 2.000 m2.


MMX obtém licença para expansão de Serra Azul
Estadão 29.08.2011 - A MMX Mineração e Metálicos informou que a Superintendência de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Supram) Central de Belo Horizonte emitiu a licença prévia para a expansão da unidade Serra Azul. A expansão abrange uma nova unidade de beneficiamento de minério de ferro com capacidade para 24 milhões de toneladas por ano, terminal ferroviário e 10 quilômetros de correia transportadora para transporte do minério até o terminal ferroviário. A licença contempla ainda a estrutura de transmissão de energia e adutoras de água. Conforme o comunicado da companhia, o investimento para a expansão da unidade Serra Azul será de R$ 4 bilhões, líquido de impostos.
A MMX lembra ainda que desde 2008 opera as minas de Serra Azul, que estão licenciadas para operar 8,7 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. Segundo a companhia, após a expansão, o minério de ferro produzido na unidade será exportado pelo porto Sudeste, que está em construção no município de Itaguaí (RJ), com capacidade de 50 milhões de toneladas por ano na primeira fase.


Usiminas Mecânica confirma fábrica no Suape
Brasil Economico 29.08.2011 - Wilson Brumer: "Ao invés de vender apenas chapas, vamos vender o painel de aço já pronto".
A divisão de bens de capital da siderúrgica investe R$ 138 milhões para instalar fábrica de painéis navais no Porto do Suape (PE), conforme antecipado ao Brasil Econômico na semana passada.
A unidade terá capacidade para produzir 65 mil toneladas anuais de painéis enrijecidos com até 18 metros de comprimento.
O produto, segundo a empresa, permite que a Usiminas Mecânica amplie o portfólio de itens para a indústria naval.
"A nova planta atenderá à crescente demanda do mercado naval, impulsionado pelas obras do pré-sal. A previsão é que a unidade entre em funcionamento no final de 2012", diz a empresa em nota.
De acordo com Guilherme Muylaert, diretor-executivo da Usiminas Mecânica, a instalação no Suape é logisticamente uma vantagem competitiva para aproveitar a exigência de 65% de conteúdo nacional nas embarcações petrolíferas para exploração do pré-sal.
"A Usiminas Mecânica está ampliando sua participação no mercado naval, oferecendo ao mercado um produto de alta qualidade e com vantagens logísticas", afirma Muylaert.
Estratégia no pré-sal: A ida da Usiminas Mecânica para o entorno do Estaleiro Atlântico Sul, em construção no Suape, tem como objetivo agregar valor às chapas grossas produzidas na usina de Cubatão (SP).
Com isso, a empresa pretende garantir o escoamento de chapas produzidas com a tecnologia CLC (resfriamento acelerado), trazida do Japão após aporte de R$ 1 bilhão, utilizada para fazer aço especial para unidades navais e plataformas de petróleo.
Segundo o presidente da Usiminas, Wilson Brumer, foco comercial da empresa não é vender apenas chapas brutas, mas os grandes blocos acabados, feitos com elas e usados pelos estaleiros para compor o corpo de embarcações.
"Ao invés de vender apenas chapas, vamos vender o painel de aço já pronto", disse em entrevista ao Brasil Econômico na última semana.


Terminais investem US$ 2,5 bilhões até 2015
Folha 30.08.2011 - As companhias de terminais de contêineres brasileiras devem investir US$ 2,5 bilhões entre 2011 e 2015, segundo estimativa da Abratec (Associação dos Terminais de Contêineres de Uso Público). Os recursos serão destinados a obras de expansão dos terminais, compra de equipamentos, tecnologia para controle operacional interno e capacitação de mão de obra, segundo Sérgio Salomão, presidente da entidade.
Juntos, os terminais associados à entidade somavam 8,5 mil metros de cais e devem chegar a 12 mil metros. "O grande gargalo do setor, que está nas vias de acesso, principalmente nas rodoviárias, não entra neste investimento privado, porque essa é uma atribuição pública, não pode vir das empresas." As conversas com o governo sobre o tema são permanentes, segundo Salomão. "A iniciativa do PAC é louvável e eficaz, mas não tem a velocidade do setor privado."
Desde o início da privatização dos serviços, em 1996, até agora, já foram injetados outros US$ 2,5 bilhões no setor, de acordo com a Abratec. No primeiro semestre, 1,85 milhão de contêineres passaram pelos terminais da entidade. "A estimativa para este ano, em relação a 2010, é de 7%, sendo cauteloso. Mas podemos chegar a 10%", diz. O acréscimo na movimentação de 2010 superou 20% devido à base de comparação comprometida pela crise, em 2009, quando os negócios se desaceleraram.


Trisul adia novamente publicação de balanço
Valor 30.08.2011 - A incorporadora imobiliária Trisul adiou ontem pela segunda vez o prazo para divulgação das suas demonstrações financeiras referentes ao segundo trimestre.
O dia 15 de agosto foi a data final para que as companhias abertas apresentassem seus balanços trimestrais. Mas na noite daquele dia a Trisul informou ao mercado que atrasaria a entrega por até dez dias úteis.
Passado esse período, a companhia divulgou na noite de ontem novo comunicado dizendo que pretende apresentar o informe "nas próximas semanas". O motivo do atraso, diz a empresa, é que os números "ainda estão em processo de exame e revisão pelos auditores independentes da companhia".
Na primeira vez em que anunciou o adiamento, a Trisul havia dito que, "em virtude de seu processo de revisão orçamentária de obras", não tinha conseguido entregar o demonstrativo em tempo hábil para que a auditoria fizesse seu trabalho. A Ernst & Young Terco é a firma responsável pela checagem dos números.
Assim como outras empresas do setor, desde o quarto trimestre a Trisul tem apresentado margens brutas bem abaixo do que tinha no passado, por conta de revisão de orçamentos de obras. Entre outubro e dezembro de 2010, o lucro bruto da empresa representou apenas 13,3% da receita reconhecida, ante um percentual de 29,6% do terceiro trimestre. De janeiro a março deste ano, a margem bruta da empresa ficou em 15,6%.
No trabalho de auditoria, as revisões trimestrais não costumam ser muito profundas, a não ser quando há variações importantes nas contas.


Após fraude milionária, Prefeitura embarga 21 prédios em construção
Estadão 29.08.2011 - Segundo a Corregedoria-Geral, eles tiveram pagamento de outorga onerosa forjado pelas construtoras.
A Prefeitura embargou nesta segunda-feira, 29, a construção de 21 prédios - com 964 unidades residenciais e total não revelado de comerciais. Segundo a Corregedoria-Geral do Município, eles tiveram pagamento de outorga onerosa - contrapartida dada à Prefeitura para construir acima do gabarito - forjados por suas construtoras.
Estima-se que a fraude tenha desviado pelo menos R$ 50 milhões dos cofres públicos e beneficiado dez construtoras. As recordistas em prédios em construção são a Porte Construtora (oito), Onoda Construtora e Incorporadora (sete) e Zabo Engenharia (quatro) - que responde por obras das construtoras Dafi Zabo, Ayline Zabo e pelo consórcio Mesarthin, com a Odebrecht Realizações. Marcanni Construtora e Incorporadora, Vidagiro Administração e Participações e Vasconcellos Engenharia têm um empreendimento cada.
Além das obras desta segunda, cujo embargo deve ser oficializado nesta terça-feira, 30, no Diário Oficial da Cidade, outro prédio havia tido a construção parada em 10 de agosto - o residencial Portosanto, condomínio de alto padrão da Marcanni no Tatuapé, zona leste.
Segundo o corregedor-geral, Edilson Mougenot Bonfim, donos de construtoras confirmaram à Prefeitura terem pago valor abaixo do devido. Oficialmente, porém, as empresas se dizem vítimas. "Em nenhuma hipótese, nossos clientes sofrerão prejuízos", disse a Porte, em nota. "Nossas obras são regulares e com todos os alvarás obtidos de forma licita", afirmou a Zabo.
A Mesarthin esclarece que entrou com medida judicial para evitar a paralisação das obras e "assumiu voluntariamente o compromisso de efetuar novo pagamento no valor total da outorga onerosa do empreendimento - R$ 14.257.320,00". A Marcanni também diz ter pagado novo valor de outorga sob juízo (R$ 486 mil) para poder retomar sua obra. A Onoda não se manifestou e representantes da Vidagiro e da Vasconcellos não foram localizados.
Controle era feito apenas no olho. O controle da concessão de alvarás de aprovação e execução de obras a partir do pagamento da taxa de outorga onerosa era feito de forma manual e visual pelos técnicos da Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), afirmou ontem o titular da pasta, Ricardo Pereira Leite.
Depois que as guias eram emitidas na Sehab e voltavam à secretaria, os funcionários não checavam a confirmação de pagamento com a Secretaria de Finanças. No sábado, o secretário de Finanças, Mauro Ricardo, publicou portaria para criar um sistema informatizado que facilite a checagem entre as secretarias da Prefeitura.


Vacância de galpões de alto padrão é a mais baixa da história, diz estudo
Folha 30.08.2011 - A taxa de vacância de galpões de alto padrão em cidades localizadas a até 100 km de São Paulo chegou a 4,8% no segundo trimestre deste ano, de acordo com levantamento da CB Richard Ellis. O índice, considerado o mais baixo da história pela consultoria, caiu 1,9 ponto percentual em relação aos três primeiros meses de 2011.
"A vacância de galpões classe A deve baixar ainda mais nos próximos anos, porque as empresas estão alugando todos os imóveis antes do lançamento", diz o vice-presidente da CB Richard Ellis, Marcos Montandon Jr. Entre as características dos galpões de classe A estão segurança 24 horas, construção em alvenaria e pé direito superior a dez metros.
No mercado geral de galpões, a taxa de vacância ao final de junho era de 6,4%. A região de Campinas foi a que apresentou o aluguel mais alto no segundo trimestre deste ano, com valores mensais de até R$ 28 por m2. Na cidade de São Paulo, onde a taxa de vacância foi mantida em 1,9%, os preços variaram de R$ 21 a R$ 25 por metro quadrado ao mês.


Empresários brasileiros fecham acordos milionários no Chile, Peru e Colômbia
Exame 29.08.2011 - O número, obtido nas duas últimas semanas em rodadas de negociações realizadas em Bogotá, Lima e Santiago, supera em 77% ao registrado no ano passado
A América do Sul é o terceiro destino das exportações brasileiras, com uma participação de 18,4% dentro dos US$ 202 bilhões exportados em 2010.
Um grupo de empresários brasileiros, com o apoio do Governo, fechou US$ 78,7 milhões em acordos imediatos e para os próximos 12 meses no Chile, Colômbia e Peru, informa a "Agência Brasil".
O número, obtido nas duas últimas semanas em rodadas de negociações realizadas em Bogotá, Lima e Santiago, supera em 77% ao registrado no ano passado nas mesmas capitais sul-americanas.
A última etapa da viagem empresarial promovida pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) concluiu nesta segunda-feira na capital chilena, com a participação de 43 empresários brasileiros dos setores de máquinas e tecnologias, casa e construção, moda e saúde.
Segundo a reportagem da "Agência Brasil", as rodadas de negócios são apenas o início de um trabalho contínuo nas relações comerciais bilaterais do Brasil com esses três países.
A América do Sul é o terceiro destino das exportações brasileiras, com uma participação de 18,4% dentro dos US$ 202 bilhões exportados em 2010 e um papel destacado para a indústria de veículos, autopeças, máquinas, telefonia e produtos farmacêuticos, que representaram 60% na região.


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